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terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Interação humano-computador (IHC)

Antes de qualquer iniciativa para assegurar a IHC, é imprescindível propiciar mecanismos de interação do homem com a máquina. A meta central é trazer qualidade aos sistemas por meio da estratégia de interfaces interativas, padronizadas, confiáveis, consistentes, e, sobretudo, que disponham de alternativas variadas para a execução de tarefas. De acordo com Bastien e Scapin (1992, 1993, 1995); Nielsen (1993, 2000); Rocha (2003) e Scapin (1988), cinco fatores humanos precisam ser analisados, no momento de fixar as bases da interação homem x máquina. São eles considerados legítimos paradigmas no estudo da IHC:

1) Tempo de aprendizado – Quanto tempo um membro típico da comunidade de usuários leva para aprender a usar os comandos relevantes para um con- junto de tarefas?

2) Velocidade de rendimento – Quanto tempo leva para executar tais tarefas?

3) Taxa de erros por usuários – Quantos e quais os tipos de erros as pessoas cometem, com maior freqüência, na realização das tarefas?

4) Retenção no tempo – Quão bem os usuários mantêm os conhecimentos adquiridos após o uso: uma hora, um dia, uma semana, um mês etc.?

5) Satisfação subjetiva – Como os usuários gostam de utilizar os distintos aspectos do sistema?

( Guedes, Gildásio , 2008).

É necessário que o sistema ou software a ser construído seja amigável para o contexto em que ele será aplicado ou seja , possua uma linguagem similar e de fácil aprendizado. Caso contrário , o usuário  acabará rejeitando o software em questão por não conseguir uma comunicação satisfatória com o sistema envolvido. Por isso que pessoas das mais diversas áreas estão desenvolvendo de maneira conjunta métodos e processos para conseguir alcançar esse objetivo.

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